sábado, 4 de julho de 2009

Enfim, uma balzaquiana

Sei o que dizem sobre as mulheres de 30, somos mais sexy, temos a experiência de vida associado ao corpinho em dia ainda, e por aí vai.
O problema é que os 30 é a fase de transição. Tudo que tinha que dar, já deu, de agora em diante, a natureza e a gravidade assumem o trabalho.
Mas até que me sinto bem, apesar do desespero de chegar a tão temida idade para uma mulher. Porém o melhor de tudo é que eu olho para algumas colegas de escola que ainda tenho contato que são, no máximo, um ano mais velhas ou um ano mais novas que eu e vejo que realmente estou muito melhor do que elas. Reluto veementemente a usar Renew ou outros cremes anti-idade ou pintar o cabelo. Sim, ainda não tenho rugas nem cabelos brancos. E isso realmente me deixa feliz. Ponto pra mim!
Mas se tem uma coisa que realmente me incomoda é ver uma galera que eu peguei no colo quando nasceu sendo pais/mães ou indo pra faculdade ou se casando e eu ficando pra trás. Menos um ponto pra mim.
O termo Balzaquiana é para definir as mulheres de 30 anos, graças a Honoré de Balzac, um romanicista francês do séc XIX, um grande observador do comportamento humano que escreveu um livro chamado A Mulher de 30 Anos, onde diz as maravilhas de se ter um pouco mais de 20 e um pouco menos dos "enta".
Mas tem outra coisa, prefiro dizer que estou na versão 3.0, melhorada, mais robusta, melhor desempenho, aperfeiçoada e melhor.
Tá bom, quando os 40 chegarem eu começo a entrar em desespero...

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