sexta-feira, 29 de agosto de 2008

A volta dos que não foram II

Já tem um tempo que não falo do Pig Magentha. Ele ainda está vivo, quieto, mas vivo. Por sorte ele não conseguiu mesmo me influenciar, bem que tentou, mas não conseguiu. Eu disse que seria mais forte. Ele está lá no mesmo lugar, só sai pra faxina.
Aquela coisinha fofa e felpuda from hell ficou na dela até que enfim. Fico feliz por isso.
Apesar de não ter mais tempo pra ler (apenas algumas linhas de cada vez), ainda continuo amando Stephen King, ainda continuo vendo filmes de terror, não gosto da HELLo Kitty e nem da Puka, continuo odiando coisas cor-de-rosa e fofinhas, aliás a única coisa cor-de-rosa que eu gosto é yogurte de morango, mas também gosto dos outros.
Falando de yogurte e já mudando de assunto (morra porquinho!! HAHAHAHA), eta coisinha boa é o tal do yogurte. Pra todos os gostos e idades é uma delícia e a despeito de ser tecnicamente um leite azedo com bactérias, sabor de frutas e uma corzinha legal, tá cheio de produtos químicos e sinceramente tenho um pouco de medo de tomar, mas tomo assim mesmo. Na realidade eu amo petit suisse (o famoso danoninho, apesar de ter outras marcas), que na realidade nem é yogurte, é um queijo (desculpem se destruí seus sonhos de infância, mas danoninho NÃO É YOGURTE, É QUEIJO). Outro que amo é o Activia, apesar da propaganda ser muito maluca, tipo, um bando de mulher falando que ele é bom pra fazer cagar porque tem lactobacilos vivos. Nota: bacilos são bactérias, seres vivos formados por uma única célula procarionte (aquela que não tem a proteçãozinha do material genético presente no núcleo celular - nossa, gastei na biologia), essa aí na figura ao lado. Resumindo, a gente ingere coisas vivas que vão se suicidar pra gente "escorregar o moreno na hora do aperto" e com saúde. Mas só gostaria de saber porque não tem homem nessa propaganda. Eles não precisam aliviar-se? Ou homem não tem intestino preso? Ou macho nenhum assume que toma Activia? O mais tosco é aquela animaçãozinha mostrando uma seta pra baixo ou as bolinhas que caem harmoniosamente. Sinistro.
Ainda tem aqueles yogurtes de pobre, feitos num laticínio de quinta e com gosto de algo muito estranho e adstringente ("amarra na boca"), que só filho de pobre gosta, mesmo porque é o que dá pra comprar com um real ou menos, aquele molequinho magrinho, mirradinho, catarrentinho, ganhou um real da mãe ou do pai, ou da tia, vai no botequinho e pede um daqueles e sai chupando aquele saquinho ou garrafinha com cara de mamadeira, tudo rasgado no dente mesmo. Mas fazer o que, o tal petit suisse está pela hora da morte. Ou senão a famosa bandejinha com 6 unidades, baratinha, menos de dois reais, o negócio mais parece uma água rala, os caras parecem que misturam uma bactéria de segunda no leite e um pacotinho de ki-suco para cada 10 litros de leite bacteriano. Pelo menos esse dá pra lamber a tampinha.
Fora o tal yogurte natural, aquele com gosto de coalhada, é até legal com um açúcar pra disfarçar. Muito usado pra fazer bolo também.

Obs.: Eu não tinha mais nada a falar do porquinho cor-de-rosa, mas isso realmente me lembrou o yogurte. Me livrei do Pig Magentha e seu espírito fofo e demoníaco.

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